Tricolor vai para a Argentina com cinco desfalques - - Marcos Paulo

De janeiro até março, quando o futebol foi paralisado, Diniz sofreu no comando do Tricolor, no momento, tem a escalação ideal e uma equipe que vinha evoluindo a cada partida

São Paulo disputou 12 partidas (dez pelo Campeonato Paulista e duas pela Libertadores) e acumulou seis vitórias, três empates e três derrotas até a paralisação do futebol. 

Nesse período, de 22 de janeiro a 14 de março, Diniz sofreu em um primeiro instante com as ausências de Igor Gomes e Antony, convocados pela seleção brasileira olímpica. Sem os jogadores nos cinco primeiros jogos da temporada, mudanças precisaram ser feitas no time.

Ao compararmos a última escalação do ano até aqui, a da vitória contra o Santos, por 2 a 1, com aquela que foi a campo na estreia do Campeonato Paulista, diante do Água Santa, foram cinco nomes diferentes. 

Dos cinco nomes diferentes, no entanto, quatro deles só não estiveram nas duas escalações por não estarem à disposição do treinador. Na estreia, Reinaldo foi liberado para ver o nascimento da filha e foi substituído por Léo. Já Igor Gomes e Antony, na Seleção, deram lugar a Hernanes e Helinho, respectivamente. Tiago Volpi, por sua vez, não enfrentou o Santos por conta de uma lesão na mão direita. Lucas Perri foi o substituto.

A única mudança mais significativa e que se desenhou ao longo do início da temporada foi a saída de Pablo do time titular para a entrada de Alexandre Pato.

Na segunda rodada do Campeonato Paulista, Helinho se machucou e Fernando Diniz passou a utilizar Pato, até então reserva, como um ponta direita. O treinador, então, percebeu que o atacante poderia render mais como centroavante e promoveu a troca com Pablo, que passou a ser o ponta.

Pato correspondeu à expectativa e se tornou um dos artilheiros do time, assegurando assim a vaga de titular. Pablo, por sua vez, foi na contramão e não rendeu conforme o esperado. Quando Antony, que atua pelo lado direito, retornou da Seleção, Pablo virou reserva.

As grandes novidades de 2020, porém, não estavam nas entradas ou saídas de jogadores, mas sim em uma mudança tática. Tchê Tchê, segundo volante em 2019, foi recuado para primeiro volante para dar qualidade na saída de bola. Já Daniel Alves deixou de ser um armador para atuar como segundo volante. Duas decisões que mudaram a cara do São Paulo 2020.

Até a paralisação do futebol, a escalação considerada ideal do Tricolor era: Volpi, Juanfran, Bruno Alves, Arboleda e Reinaldo; Tchê Tchê, Daniel Alves e Igor Gomes; Vitor Bueno, Antony e Pato.

Foto: Marcos Paulo
Fonte: Globoesporte.com

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