Antonio Carlos e Cañete não são mais jogadores do Soberano
Rescisões trarão economia total superior a R$ 2 milhões ao orçamento tricolor
Mesmo sem começar o Brasileirão e o famoso período de transferências para reformulação, no São Paulo dois atletas já estão de saída do clube. Em ambos os casos, o principal motivo é a falta de espaço até mesmo para brigar por vaga entre os titulares.
Na tarde de ontem, foram confirmadas as saídas do zagueiro Antonio Carlos e do meia argentino Cañete, ambos por recisão de contrato sem pré-acordo com outro clube. Não há informação sobre a existência de multa rescisória em ambos os acordos e, se existiam, qual o valor pago.
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No momento, as especulações dizem que Antonio Carlos já está em negociações avançadas com o Fluminense, clube o qual ele defendeu entre 2001 e 2005. Para Cañete, ainda não existem propostas iniciais.
O gerente Gustavo Vieira de Oliveira chegou a comentar sobre a saída de ambos, ressaltando que o clube fará uma economia total nos cofres com relação a salários de R$ 2,2 milhões, já que os dois tinham contrato até o fim dessa temporada.
Opinião: Cañete poderia ter tido mais oportunidades desde sua chegada, porém as chegadas de Jadson e Ganso demonstraram que os técnicos não tinham confiança no seu futebol. No caso de Antonio Carlos, continuo achando um erro, assim como disse na época em que ele ficou de fora dos inscritos para a primeira fase do Paulistão. Não consigo ver o ex-camisa 4 com menos qualidade técnica do que Edson Silva e Paulo Miranda.