Veja o que mudou no São Paulo após a saída de Ceni em 2017

Após 25 anos como atleta (somando as categorias de base e profissional), Ceni tornou-se técnico em 2017. E se como jogador o camisa 01 foi incontestável e um dos maiores vencedores, como técnico ele não obteve sucesso devido, e com pouquíssimo tempo de trabalho, teve de deixar o Tricolor após demissão.

No entanto Rogério Ceni  deu uma reviravolta na carreira ao assumir o Fortaleza no início de 2018. Em seu primeiro trabalho no Tricolor cearense, Ceni ficou com o vice campeonato  estadual e no fim do ano foi campeão da Série B do Brasileirão, enquanto isso, o São Paulo continuou nas constantes trocas de treinadores, compra e venda de jogadores e sem nenhum título.

Mas afinal, o que mudou no Tricolor após a saída do ídolo, em julho de 2017?

Confira abaixo alguns tópicos:

Troca de treinadores

Logo após a saída de Rogério Ceni, Pintado assumiu a equipe de forma interina até a chegada de Dorival Júnior, que ficou apenas oito meses (entre 5 de julho de 2017 e 9 de março de 2018), e então André Jardine foi o interino da vez.

No dia 11 de março de 2018, Diego Aguirre chegou ao cargo e, curiosamente, ficou os mesmos oito meses que Dorival Júnior. Aguirre foi demitido no dia 11 de novembro após a queda de rendimento no Brasileirão.

Após a saída do uruguaio, André Jardine, assumiu o time, mas não como interino, e sim como efetivo. Porém, o jovem treinador ão teve a mesma “sorte” dos demais técnicos e ficou no cargo pouco mais de dois meses (25 de novembro a 14 de fevereiro).

A aposta atual é com Cuca. O treinador foi anunciado oficializado no início de fevereiro, logo após a saída de Jardine, mas assumiu o time apenas no início de Abril. Com isso, o coordenador técnico Vagner Mancini assumiu interinamente até o início de abril.

Briga contra o rebaixamento x briga por títulos

O período entre o meio de 2017 e o meio de 2019 foi de gangorra para o São Paulo, mas para baixo do que pra cima.

Em 2017, ano em que Ceni deixou o Tricolor, o clube brigou contra o rebaixamento no Brasileirão e conseguiu escapar do descenso nas últimas rodadas, e de quebra, ainda conseguiu uma classificação para a Copa Sul-Americana.

No ano seguinte, a história foi diferente. Após o time ser eliminado no Paulistão, Dorival Júnior foi demitido, e sob o comando de Diego Aguirre deu esperanças de título no Brasileirão. A equipe acabou perdendo fôlego na reta final do nacional e Aguirre foi demitido antes mesmo do término da competição. Jardine assumiu o não conseguiu a vaga direta na Libertadores.

2019 chegou, e mais um ano se apontava como negativo com a eliminação precoce na Taça Libertadores. No entanto, a arrancada para a chegada na decisão do Paulistão com Mancini e o bom início no Brasileirão sob o comando de Cuca deram esperanças para a torcida.

Saídas e chegadas

No último jogo de Ceni como treinador, no dia 2 de julho de 2017, 14 jogadores  atuaram na partia que terminou com vitória do Flamengo: Renan Ribeiro, Araruna, Lugano, Rodrigo Caio e Júnior Tavares; Jucilei, Wesley (Denilson) e Petros; Marcinho (Wellington Nem), Lucas Pratto e Cueva (Shaylon). No banco ainda tinha Brenner, Sidão, Buffarini, Bruno, Douglas, Edimar, Éder Militão, Thomaz e Cícero.

Desses 14 que entraram e dos nove que estavam no banco, apenas três estão no atual elenco: Jucilei, Brenner e Lugano, este último, virou diretor do clube.

Em contrapartida, p São Paulo fez dez contratações: Biro Biro, Willian Farias, Tiago Volpi, Igor Vinícius, Hernanes, Everton Felipe, Pablo, Tchê Tchê, Vitor Bueno e Alexandre Pato.

FOTO: Divulgação

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