Tributo À Primeira Estrela, grande festa para os campeões mundiais de 92

Nesta sexta-feira (13), os campeões mundiais de 1992 foram homenageados em festa que aconteceu no camarote Unyco, no Estádio do Morumbi

Uma noite memorável para todos que estiveram presentes no camarote Unyco. Jogadores e membros da comissão técnica do time campeão do mundo em 1992 foram homenageados na noite desta sexta-feira (13).

Um a um eles foram chegando e recebendo o carinho dos torcedores. Além dos tricolores, um jornalista, ou melhor falando, um dos maiores narradores que o Brasil já teve também recebeu o carinho de todos: Osmar Santos.

Uma resenha com o jornalista André Plihal aconteceu durante o evento e em um determinado momento, Zetti foi questionado sobre o lance que originou aquele golaço de falta de Raí. 

Zetti explicou que no momento do gol, ele gritava para o camisa 10 chutar forte e no canto do goleiro, mas para felicidade dele e de todos os são-paulinos, Raí não ouviu e marcou um golaço, eternizado na voz de Osmar Santos, que também foi homenageado nesta grande festa.

Chegamos por volta das 20h e nos deparamos com bandeiras feita pela Arte Arena, em homenagem aos responsáveis pelo primeiro mundial do nosso Tricolor.

Fomos recebidos pela Ana Carla e Antonio Laranjeiras, responsáveis para que tudo fosse perfeito. Um telão, mostrava o jogo, entrevistas dos ex-jogadores, bastidores da conquista e muitos se emocionavam, eu fui um deles.

Toninho Cerezo se emocionou em falar daquele time, de Telê Santana e o que representou jogar no São Paulo. E explicou como chegou no Tricolor.

“Estava encerrando meu ciclo de 9 anos na Itália e eu falei com o Telê e perguntou que se ele soubesse algum time para eu jogar no Brasil, se poderia me indicar, na hora ele disse, arruma suas malas e vem pra cá, você vai jogar no São paulo, aquilo foi incrível”, disse.

Falando com Vitor, o ex-lateral disse: “Aquele time jogava com alegria e com vontade de ganhar, a gente tinha muito comprometimento e seriedade, nós éramos uma família e um jogava pelo outro”. 

Infelizmente esse espírito campeão é o que falta no São Paulo há um bom tempo.

Macedo, simpático e sempre bem-humorado lembrou onde a conquista começou: “Foi no pênalti que o Raí fez. Mas quem sofreu? Quem saiu do banco pra sofrer aquele pênalti”, falou rindo.

Renê Santana, filho do mestre se emocionou quando cantamos o nome de seu pai e conversou com a gente. Renê disse que seu filho será trenador e claro, não escondeu o desejo de ver o neto de Telê Santana um dia no São paulo.

“Seria um orgulho enorme e creio que esse dia chegará, mas agora temos o Diniz que é um grande treinador e tem tudo para fazer um ótimo 2020”.

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