Com maratona de jogos em fevereiro, Ceni seguirá mesclando equipe para evitar desgaste.

O início da era Rogério Ceni em sua carreira de técnico no Brasil será corrida, mesmo após a conquista da Flórida Cup em janeiro, o Tricolor vai encarar uma sequência de 7 partidas em apenas 21 jogos, em média com 1 jogo a cada 3 dias.

Com isso, Ceni precisará de todo o elenco à sua disposição no mês que vem. O primeiro jogo no dia 05/02 é a estreia no Paulistão diante do Audax, fora de casa. Mas, na quinta-feira o Tricolor viaja até Maranhão, onde decide a primeira disputa na Copa do Brasil diante do Moto Club (em jogo único, um empate garante o avanço).

No dia 12 é a vez da Ponte Preta, no reencontro de Ceni com o Morumbi. Daí seguem – 15/02 (SFC, fora de casa); 18/02 (Mirassol, em casa), 21/02 (São Bento, em casa) e 25/02 (Novorizontino, fora de casa).

Com isso a mescla da equipe para suportar o desgaste físico da partida será necessário. Com pouco tempo para recuperação e treinamento, Rogério estuda formações que possam ter uma rotatividade maior de atletas no campo, contando com a polivalência de alguns para suprir a ausência de outros.

É de se esperar que Sidão e Denis se revezem em um jogo um, um jogo outro (Renan também deve participar, no momento está lesionado). Na zaga, Rogério vê o menor problema, tem 7 atletas disponíveis na posição. Com o passar do jogos a equipe deve ir ganhando uma cara, além do esboço que já foi possível observar nos Estados Unidos com relação da equipe titular.

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No meio de campo e nas alas, espera-se muitas modificações. Buffarini, Wesley, Bruno, Cícero, Júnior Tavares, Foguete, Luiz Araújo e Neílton são jogadores que jogam pelos lados do campo, alguns com características mais defensivas como é o caso do camisa 2 e outros mais ofensivos como o camisa 31.

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