Se não fosse a película antivandalismo, ataque no ônibus poderia ter sido muito mais grave
Segundo Marcelo Grimaldi, representante da MSA Investimentos, o estrago do vandalismo poderia ter sido muito maior e acertado jogadores seriamente
O ataque ao ônibus do Tricolor poderia ter sido muito pior e com feridos se não fosse por uma película protetora, segundo informou Marcelo Grimalde, representando da MSA Investimentos, empresa com a qual o clube fez a parceria para ter o ônibus.
“Se não fosse a película antivandalismo, uma pedra, por exemplo, poderia ter entrado no ônibus e acertado um jogador. A película uma absorve o impacto e expulsa a pedra. Dentro do ônibus só cai estilhaço. Felizmente ninguém se machucou”, disse Grimaldi ao UOL Esporte.
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Segundo o seu relato, Luciano foi quem mais correu riscos, pois estava no andar de cima numa poltrona que teve o vidro próximo a ela danificado.
De acordo com a parceria, o ônibus pertence à empresa nos primeiros três anos. Depois o veículo passa a ser patrimônio do clube.
Ainda de acordo com Grimaldi, o seguro feito pela empresa não cobre atos de vandalismo. “Vamos sentar com o clube e conversar sobre o pagamento das despesas para fazer os reparos”, disse.
A lataria também foi atingida. Os relatos são de que, além de pedras, barras de ferro e bombas foram lançados contra o veículo.
Grimaldi, calcula o valor do ônibus em cerca de R$ 1,9 milhão. A MSA arcou com as despesas da compra do veículo e de sua personalização, com referência a Telê Santana, em troca de espaços para divulgar sua marca no Morumbi e no CT da Barra Funda.
Foto: Divulgação
Fonte: UOL Esporte