Em entrevista exclusiva, Maicon fala sobre o acerto do seu contrato com o São Paulo.

O zagueiro Maicon teve seu contrato definido com o Tricolor na noite da última terça-feira dia 28/06 para festa da Nação Tricolor que aguardava pela compra do mais recente ídolo da torcida.

Em entrevista exclusiva ao globoesporte.com, o camisa 27 falou sobre o novo contrato e a sua vida no São Paulo, pretensões de carreira e sonho de se tornar um ídolo através de títulos pelo Tricolor:

A torcida do São Paulo estava ansiosa pela sua permanência. Como foram os momentos de indefinição?

Maicon: Fiquei um pouco ansioso, esperava que pudesse resolver o mais rápido possível. O São Paulo fez total esforço para ficar comigo. Tenho certeza que foi resolvido na hora certa.

Como você recebeu a notícia de que ficaria no São Paulo?

Por incrível que pareça, foi de noite. O Gustavo me falou que entraram em acordo com o Porto. Estava esperando que pudesse acertar, mas não que fosse ontem. Mas graças a Deus resolveram. Eu estava concentrado no CT e recebi a notificação de que tinham resolvido.

Hoje seria seu último jogo, caso o contrato não fosse renovado. Agora, muda tudo. É o início de uma nova era?

Com certeza. Jogar para o São Paulo por empréstimo é uma coisa, ser jogador definitivo é outra totalmente diferente. Agora faço parte dessa casa de verdade. É uma nova etapa, espero que essa nova etapa possa ser uma era de muitos títulos. A Libertadores é o primeiro objetivo e o Brasileiro também. 

A torcida se identificou rapidamente com você. Já se sente um ídolo?

 Jogar para o São Paulo por empréstimo é uma coisa, ser jogador definitivo é outra totalmente diferente. Agora faço parte dessa casa de verdade. É uma nova etapa, espero que essa nova etapa possa ser uma era de muitos títulos
Maicon, zagueiro do São Paulo pelos próximos quatro anos 

Comentei diversas vezes: ídolo só vira quando ganha título. Ainda falta muito para virar ídolo do São Paulo. Vou trabalhar para acontecer no futuro. Quem sabe sendo campeão da Libertadores pode começar uma nova era, possa virar ídolo. Hoje me vejo como um jogador normal. Claro que as coisas têm acontecido para mim, mas para todo o grupo também. O grupo fez o São Paulo chegar a semifinal. Eu e todos jogadores. Não me vejo como um ídolo. Estamos em busca de um título importante para o clube. Se vencermos, todos vão virar ídolos. O São Paulo precisa de títulos e vamos atrás disso.

A torcida do São Paulo estava ansiosa pela sua permanência. Como foram os momentos de indefinição?

Maicon: Fiquei um pouco ansioso, esperava que pudesse resolver o mais rápido possível. O São Paulo fez total esforço para ficar comigo. Tenho certeza que foi resolvido na hora certa.

Como você recebeu a notícia de que ficaria no São Paulo?

Por incrível que pareça, foi de noite. O Gustavo me falou que entraram em acordo com o Porto. Estava esperando que pudesse acertar, mas não que fosse ontem. Mas graças a Deus resolveram. Eu estava concentrado no CT e recebi a notificação de que tinham resolvido.

Hoje seria seu último jogo, caso o contrato não fosse renovado. Agora, muda tudo. É o início de uma nova era?

Com certeza. Jogar para o São Paulo por empréstimo é uma coisa, ser jogador definitivo é outra totalmente diferente. Agora faço parte dessa casa de verdade. É uma nova etapa, espero que essa nova etapa possa ser uma era de muitos títulos. A Libertadores é o primeiro objetivo e o Brasileiro também. 

A torcida se identificou rapidamente com você. Já se sente um ídolo?

 Jogar para o São Paulo por empréstimo é uma coisa, ser jogador definitivo é outra totalmente diferente. Agora faço parte dessa casa de verdade. É uma nova etapa, espero que essa nova etapa possa ser uma era de muitos títulos
Maicon, zagueiro do São Paulo pelos próximos quatro anos 

Comentei diversas vezes: ídolo só vira quando ganha título. Ainda falta muito para virar ídolo do São Paulo. Vou trabalhar para acontecer no futuro. Quem sabe sendo campeão da Libertadores pode começar uma nova era, possa virar ídolo. Hoje me vejo como um jogador normal. Claro que as coisas têm acontecido para mim, mas para todo o grupo também. O grupo fez o São Paulo chegar a semifinal. Eu e todos jogadores. Não me vejo como um ídolo. Estamos em busca de um título importante para o clube. Se vencermos, todos vão virar ídolos. O São Paulo precisa de títulos e vamos atrás disso.

A Seleção é o seu objetivo a médio e longo prazo?

Meu objetivo principal é fazer o São Paulo ver que fez a coisa certa. Vou dar meu melhor para o clube, para no futuro pensar na Seleção. Agora quero ser reconhecido no clube.

Como você mesmo disse, o São Paulo fez um grande esforço pela sua permanência. Isso traz mais confiança ou pressão?

Estou tranquilo, claro que a pressão em um grande clube sempre é enorme. Temos de lidar com isso. Vou fazer meu papel e minha parte como sempre. Vou dar o meu melhor.

Muitos acreditam que você pode ser um “novo Lugano” ou virar ídolo da mesma forma como ele. Pensa no futuro em ver o Morumbi lotado gritando seu nome, como aconteceu com ele na despedida do Rogério Ceni? Como é sua relação com o Lugano?

Nunca falei com ele sobre isso, mas a relação é boa. Ele é um jogador muito de grupo e ajuda com sua experiência. Se no futuro virar ídolo como o Lugano vou ficar muito feliz. É um cara de muitas conquistas e história no São Paulo. Não à toa virou ídolo. Ele se doa ao máximo. Tem uma certa idade (35 anos) e você vê a entrega dele em campo. Me espelho muito. É um ídolo não só para a torcida do São Paulo, mas para nós jogadores também. Espero no futuro também ser reconhecido como ele.

No vídeo da sua permanência, o São Paulo o chamou de “God of Zaga”, em referência ao jogo “God of War”. A torcida também o comparou ao “Kratos”, personagem do jogo, em montagens pedindo a sua permanência. Você conhecia o jogo? O que achou do apelido?

Conhecia um pouco e passei a conhecer mais. É legal. É um reconhecimento de um trabalho bem feito, meu e de todos os meus companheiros. Não jogo sozinho. Acho bacana o apelido. Agora é focar no Brasileiro e na Libertadores. Espero que esse apelido traga títulos.

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O que pode dizer para a torcida do São Paulo nesse momento, após sua permanência?

Posso dizer o que falo sempre: vou trabalhar e lutar todos os dias como se fossem o último. Não só pela torcida do São Paulo, mas pela minha família e companheiros sentirem orgulho. Vou trabalhar muito. Não prometo vitórias, mas muita luta, garra e determinação. Fora de campo também vou sempre tentar ajudar meus companheiros.

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