Vitor Bueno fala sobre oportunidades com Diniz
Jogador, que não vinha sendo utilizado pleo antigo treinador, com Diniz já atuou quatro vezes, três saindo do banco de reservas e uma de titular

Jogador, que não vinha sendo utilizado pleo antigo treinador, com Diniz já atuou quatro vezes, três saindo do banco de reservas e uma de titular
Vitor Bueno comemora as oportunidades que está tendo com Diniz, novo treinador do Tricolor. O jogador atuou nos quatro jogos com Fernando Diniz, sendo três como reserva e um como titular, e ressalta que está buscando o seu espaço para ficar entre os onze titulares.
“Estou me sentindo bem. Ele (Fernando Diniz) vem me passando confiança e dando moral, colocando na posição em que gosto de jogar. Estou buscando meu espaço, quero estar entre os 11. Só entrar uma vez ou outra isso para mim não é bom. Meu objetivo é estar entre os 11. Estou buscando isso junto com meus companheiros e respeitando o espaço de cada um. Acho que é assim que tem de ser para encontrar um grupo qualificado e estar todo mundo à disposição”, disse.
Vitor Bueno foi contratado a pedido de Cuca, mas não vinha tendo muitas oportunidades com o antigo treinador. Com Diniz no comando, o jogador atuou nos quatro jogos com Fernando Diniz, sendo três como reserva e um como titular.
Escalado como ponta, ele explica a posição em que joga onde se destacou no Santos, dono dos seus direitos econômicos.
“Porque para começar não pego a bola de costas. Indo buscar o passe até o lateral ou no volante eu encontro o jogo inteiro de frente. É o que gosto: achar um passe, infiltrar, entrar na área, fazer uma jogada de explosão e driblar alguém. O Diniz me dá liberdade para ir para dentro, posição onde sempre joguei, de meia. Mas acabei me adaptando aberto quando fui para o Santos e gostei. Então é a posição que mais gosto de jogar”, falou.
O jogador também comentou sobre o estilo do novo treinador Tricolor.
“O Diniz desde quando começou mesmo em times menores não abriu mão da filosofia de trabalho. Joguei contra ele no Audax. Nós até fomos campeões em cima deles, mas nos dois jogos eles jogaram bem melhor do que nós. Tiveram bem mais posse de bola. Então é legal você ver que ele ficou com essa filosofia até hoje. Já se passaram quase quatro anos e ele segue com essa filosofia. Cada treinador tem a sua e respeito muito, mas esse é um jogo que todo jogador técnico gosta dessa filosofia, porque você fica bastante com a bola, para criar jogadas e chances. Para o jogador isso é uma maravilha“, finalizou.
Fonte: Globoesporte.com