Vendas De Atletas Reduz a Dívida Tricolor

Em reunião do Conselho de Administração do clube, diretoria informa a redução da dívida tricolor; que a agora registra cerca de R$ 90 milhões em débitos
Com parte da quantia recebida com as negociações de atletas, o Tricolor conseguiu reduzir a sua dívida.
Segundo o apurado pelo portal UOL Esportes, o clube teria apresentado aos conselheiros, na semana passada, a redução dos débitos do clube em relação a 2016, onde o time fechou o ano com R$ 142 milhões apagar, e atualmente o valor registrado gira em torno dos R$ 90 milhões.
Na quantia apresenta, não está incluso o fluxo de caixa, isto poderia diminuir ainda mais o valor a ser pago atualmente.
Os dirigentes são paulinos também apresentaram que para 2017, a previsão de superávit é de cerca de R$ 14 milhões, aumento considerável em relação a 2016 que foi apenas de R$ 1 milhão.
As negociações deste ano (Lyanco, Luiz Araújo, David Neres, Lyanco, Galván, Maicon e Thiago Mendes) movimentaram cerca de R$ 181 milhões; só que parte desse dinheiro foi diluída entre empresários, outros clubes que tinham porcentagens ou novas contratações. E nem sempre essa verba é depositada no momento da venda do jogador, alguns casos o parcelamento atravessa temporadas. No caso de Luiz Araújo, o Lille pagou 10,5 milhões de euros; oito milhões ficou no Morumbi – que utilizou para quitar a dívida que tinha com o Atlético-MG por conta da negociação de Pratto – e o restante ficou com o Mirassol – que era o formador do atleta.

Contando com a presença da maioria dos conselheiros, consta na ata da reunião que a intenção, da mesma, era de “tomar conhecimento das finanças e negociações do futebol e demais assuntos de interesse geral”.
Na conversa foram abordadas: a demissão de Rogério Ceni e a venda de jogadores. Sobre Rogério, Vinicius Pinotti explicou que vai discutir com o ex-técnico o pagamento da multa, assim que ele voltar de uma viagem; sobre a venda de jogadores, o nome que mais causou reclamações foi o de Luiz Araújo, o diretor explicou que alto valor oferecido – por um atleta sem passagens pela seleção – foi irrecusável e a vontade do atleta de jogar na Europa pesaram na decisão de negociá-lo.
Foto: Divulgação