“E que goool”… Osmar Santos 70 anos de emoções
Dono de bordões inconfundíveis, Osmar assiste a depoimentos de amigos e personalidades do esporte sobre ele
“Tiro-lirolá, tiro-liroli”; “ripa na chulipa, pimba na gorduchinha”; “e que gooooool…”.
Esses bordões, que ecoavam pelos estádios e pelas casas de milhões de brasileiros, fazem a nossa memória ir ao encontro de um único nome: Osmar Santos.
Há 25 anos, em 1994, um acidente de carro causou uma fratura de crânio em Osmar. Após duas cirurgias, ele sobreviveu. Mas a lesão no cérebro afetou o que era primordial para o locutor.
– Tem essa ironia cruel de perder a fala, essa fala rápida de várias palavras por minuto. Ele perde isso, justamente o grande dom dele. E aí ele consegue se reinventar de uma maneira mágica – comenta Vitor Santos, filho de Osmar.
Veja abaixo narrações de Osmar Santos na final da Libertadores e do Mundial de 1992: