Com impasse sobre Mena, São Paulo estuda volta de Reinaldo

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Com a indefinição da permanência do lateral esquerdo Mena, o tricolor busca reforços para o setor

O lateral do São Paulo e da seleção chilena Mena, tem contrato com o tricolor até fim deste ano, e o clube já estuda quem poderá ser o substituto na lateral esquerda para a temporada de 2017. A diretoria quer manter o chileno para  a próxima temporada e analisa as possibilidades sobre sua permanência.

No entanto o tricolor não quer fazer grandes investimentos para comprar os direitos do atleta que pertence ao Cruzeiro e faz jogo duro para libera-lo, o valor inicial pedido pela equipe mineira foi de R$ 5 milhões, considerado alto pela cúpula tricolor.

Gostaria que o Mena ficasse, desde que a gente consiga uma conversa financeira justa. Sem investimento de grande porte. Pagando o que ele merece, mas sem intermediação ou valores de direitos econômicos, explicou Marco Aurélio Cunha, o diretor executivo do São Paulo.

Com o impasse, um velho conhecido da torcida são paulina deve voltar ao clube, trata-se do lateral esquerdo Reinaldo, o jogador de 27 anos está emprestado para a equipe da Ponte Preta até o término do Brasileiro. Reinaldo foi contratado em 2013 pelo São Paulo, e era alvo de constantes críticas da torcida pelo seu mal rendimento, em 100 jogos pela equipe ele marcou apenas 3 gols, porém é visto com bons olhos pela diretoria do tricolor.

As atuações pela equipe campineira neste ano, deu reconhecimento e notoriedade ao lateral esquerdo, na Ponte, Reinaldo jogou 51 partidas e marcou 4 gols.

A torcida sempre criticou o Reinaldo. Agora, todos os clubes querem o Reinaldo. Tem de ver como o jogador volta, disse Cunha.

O São Paulo também estuda a contratação do lateral esquerdo Dener de 25 anos da Chapecoense, no caso, o tricolor emprestou o lateral direito Caramelo aos catarinenses neste brasileirão, o que poderá facilitar a transação.

Ele é um dos que estão sendo observados. Tem uma lista. É um jogador possível, viável. Tem o Caramelo, também, nesta conta. Temos de analisar isso, disse Cunha.

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