O que mudou no São Paulo desde os pênaltis contra o Fortaleza na CdB de 2020?
Os pênaltis contra o Fortaleza nas oitavas da Copa do Brasil de 2020 ainda estão frescos na memória do torcedor do São Paulo; o que mudou de lá pra cá?
Após dois empates (3×3 e 2×2), a equipe à época comandada por Fernando Diniz derrotou o time de até então, Rogério Ceni, por 10 a 9 nas penalidades. Nenhum dos treinadores estará presente no reencontro de hoje (25), pelas quartas do torneio, mas boa parte do time titular são-paulino se manteve no clube paulista.
Naquela partida, Diniz mandou a campo a seguinte equipe: Volpi; Tchê Tchê, Diego Costa, Bruno Alves, Reinaldo; Luciano, Igor Gomes, Luan, Daniel Alves, Gabriel Sara; Brenner. Desses, apenas Tchê Tchê e Brenner não estão mais no São Paulo.
Uma das principais mudanças daquela equipe para a atual é a posição de Daniel Alves. Desde que chegou ao São Paulo, o camisa 10 expôs a vontade de atuar no meio de campo, e assim foi durante a gestão de Fernando Diniz.
Porém, após a chegada de Hernán Crespo, no início do Paulistão, encerrou essa fase de Daniel Alves no São Paulo. Ele voltou a ser lateral-direito e viu suas atuações melhorarem na campanha que culminou no título estadual, encerrando um jejum de mais de oitos sem títulos da equipe.
Outra boa novidade foi a contratação do zagueiro Miranda e do atacante Éder, que chegaram após período na China. Já o lateral Orejuela custou R$ 13 milhões aos cofres são-paulinos. Ainda foram contratados por empréstimo o meia Martín Benítez. Depois da conquista do Paulistão, o São Paulo ainda acertou a chegada de Emiliano Rigoni.
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