Gustavo Vieira de Oliveira não faz mais parte da diretoria do tricolor e Marco Aurélio Cunha pode voltar ao clube do Morumbi

Odiado pela torcida e renegado por muitos jogadores, a situação do dirigente não estava nada boa dentro e fora do clube, com isso, o presidente Carlos Augusto de Barros e Silva teve uma severa conversa com o diretor executivo e o demitiu, ainda antes do choque-rei.

– Em comum acordo, São Paulo e Gustavo resolveram seguir caminhos diferentes. Ele segue a vida dele, nós a nossa. Prestou um excelente trabalho ao São Paulo, mas estamos com outras ideias. Os senhores saberão as novidades daqui para frente no momento futuro – disse o diretor de futebol José Jacobson, em pronunciamento após a derrota no clássico de ontem.

Leco não quer perder tempo e fará um convite para Marco Aurélio Cunha assumir o cargo.

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Gustavo Vieira de Oliveira começou a ter o nome ligado ao São Paulo quando trabalhava na área jurídica do clube. Em 2013, ele foi convidado pelo ex-presidente Juvenal Juvêncio e passou a cuidar do futebol como adjunto do diretor João Paulo de Jesus Lopes. Quando Carlos Miguel Aidar venceu a eleição demitir Gustavo foi um dos seus primeiros atos.

O dirigente retornou ao tricolor logo após a renúncia de Aidar. Ele foi empossado como diretor executivo e sua nomeação estava cheia de polêmica, pois vazou que seu salário seria de R$ 120 mil mensais e que ele ainda teria direito a comissão por atletas negociados.

Gustavo foi o grande responsável pela montagem do elenco deste ano. No primeiro semestre foi muito elogiado por contratar jogadores a custo zero, como Mena, Calleri e Maicon. Mas o planejamento traçado foi por água abaixo quando os principais jogadores da equipe foram negociados.

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