São Paulo aposta em ‘patrocínios curtos’ para não desrespeitar Estatuto

Durante a paralisação do calendário nacional em virtude da pandemia de coronavírus, o São Paulo fechou dois contratos para a sequência de 2020: Banco Inter e iSure
Apesar de celebrar a obtenção de novas receitas em contexto de escassez na arrecadação, muitos torcedores não entenderam a opção do clube por fechar contratos de curtíssima validade.
Segundo informações do UOL Esportes, a explicação para essa decisão está no próprio Estatuto do São Paulo, que garante ao Conselho Deliberativo a primazia de “aprovar previamente à sua eficácia a celebração de qualquer contrato, provisório ou definitivo, cuja vigência extrapole o mandato da Diretoria Eleita, exceto aqueles relacionado às contratações de atletas e comissão técnica”.
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Como a pandemia de coronavírus tem impedido a realização de reuniões do Conselho Deliberativo, a diretoria são-paulina seguiu o direcionamento de fechar acordos pontuais para que não ultrapassem o período do mandato vigente, evitando a imposição de vínculos que adentrem a gestão seguinte.
Vale lembrar que o Tricolor Paulista passará por novas eleições no fim deste ano.
Foto: Twitter oficial SPFC