O presidente Leco precisou sair mais cedo da reunião que discutia o VAR no Brasileirão deste e não votou, mas se estivesse lá, diria não. Veja aqui o motivo

Ontem, na sede da CBF houve uma votação com os representante dos 20 clubes da Série A, para que fosse votado o VAR no Brasileirão deste ano. 12 dos 20 clubes foram contra, sete a favor e o São Paulo não votou, pois Leco precisou sair mais cedo da reunião, por motivos pessoais.

Porém, se o mandatário Tricolor estivesse na votação, ele diria não e a argumentação é muito coerente.

A posição do São Paulo é de que a CBF deveria pagar pelo árbitro de vídeo no Campeonato Brasileiro e não os clubes, como foi sugerido na reunião.

Segundo a CBF, o custo estimado da operação é de R$ 20 milhões para as 380 partidas da Série A, ou seja, cada clube teria de pagar R$ 1 milhão por clube.

A favor: Flamengo, Botafogo, Bahia, Chapecoense, Palmeiras, Grêmio e Inter.

Contra: São Paulo, Corinthians, Santos, América-MG, Cruzeiro, Atlético-MG, Atlético-PR, Paraná, Vasco, Fluminense, Sport, Vitória e Ceará.

FOTO: Divulgação

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