E quem pensou que o “Por Onde Anda” havia acabado, se enganou. Voltamos e hoje o escolhido foi o ex-lateral- esquerdo, Serginho

Sérgio Cláudio dos Santos, mais conhecido como Serginho, nasceu em Nilópolis-RJ, no dia 27 de junho de 1971. Começou sua carreira no Itaperuna, time do interior do Estado do Rio de Janeiro.

Em 1993, foi contratado pelo Bahia, onde em pouco tempo virou ídolo da torcida, e conquistou a massa tricolor (foi no Bahia que ele conquistou seu primeiro título como profissional em 1994). Em 1995 foi para Minas Gerais, defender o Cruzeiro, disputou a posição com Nonato e mais esquentou o banco do que jogou. Pouco aproveitado na Raposa, o ex-lateral foi envolvido em uma transação com o São Paulo.

À época, os mineiros trocaram Beletti e Serginho por Ronaldo Luís, Gilmar, Vitor, Donizete e Palhinha.

imageNo Campeonato Paulista de 1996, o time do Morumbi que tinha Serginho, Denílson e Müller, foi vice-campeão.

serginhoEm 1998, o lateral esquerdo perdeu espaço com a chegada do técnico Nelsinho Baptista. Outro fator importante para o ex-lateral não jogar regularmente era o aparecimento de Fábio Aurélio que brilhava na base do Tricolor. Alterando bons e maus jogos, Serginho ajudou o São Paulo a ser Campeão Paulista.

Na temporada de 1999, o ex-lateral chegou ao seu melhor nível. Mesmo com os problemas extra-campo da diretoria, Serginho ajudava o Tricolor com gols. Foram 14 tentos marcados durante o primeiro semestre, e isso lhe rendeu a transferência para o Milan-ITA, onde fez história e ganhou 14 títulos, dentre eles, duas Champions League (2202-2003 e 2006-2007) e um Mundial de clubes em 2007.

milan

2Pela seleção Brasileira, Serginho disputou nove partidas, marcou um gol e foi campeão da Copa América de 1999.

Após aposentar-se, em 2008, Serginho continuou no Milan, como consultor de mercado do clube no Brasil. Seu prestígio é tão grande dentro do time italiano, que ele realiza um trabalho similar ao de outros grandes campeões e ídolos que ainda trabalham no Milan mesmo após abandonarem os gramados, como Massaro, Baresi, Tassoti e Weah.

Com residência no Rio de Janeiro, Serginho é uma espécie de ‘olheiro’ dos italianos para os craques ascendentes do país.

“Qualquer trabalho do Milan no Brasil eu estou acompanhando”, disse Serginho, que levou Thiago para a Itália após sua avaliação..

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