O volante tricolor exaltou os torcedores do São Paulo em entrevista

O tricolornão vinha com bons resultados, com nove partidas jogadas e nenhuma vitória, mas isso pelo jeito acabou, invictoem três jogos, o volante Petros diz que a grande responsável por isso é a torcida que não abandonou o time no momento mais difícil das ultimas temporadas.

A principal responsável pelareação, principalmente pela mudança de postura do time, é a torcida. Se fosse outra, já teriam abandonado o time. Agora é passo a passo, não está tudo resolvido. Mudou o espírito. E a humildade de saber que sem trabalho e sem disputar cada bola como a última não se vai a lugar nenhum. Esse espírito apareceu nos últimos três jogos e queremos ficar assim até o fim. Falo sempre em confiança porque só assim você faz seu melhor. A gente não podia falhar. As vitórias resgatarão os grandes jogadores. Cada um aqui sabe seu lugar, seu potencial e o que executar”, disse Petros.

O volante vê um time renovado, com a confiança lá em cima, mas sabendo que não podem se acomodar com a reação e continuar com o mesmo futebol e raça que trouxeram os bons resultados nos últimos jogos. O mesmo crê que a virada histórica sobre o Botafogo e a chegada de Hernanes servirão de motivação para o elenco.

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“Falei antes que ele seria importante pela liderança, espírito vencedor e caráter. Ele é um craque. Sem condições de jogo, ele jogar o que jogou é para se valorizar muito. Teve a chance de fazer de direita, não fez, mas de carrinho e de esquerda conseguiu marcar. Ele é vencedor, tem história no clube. E quando os outros olham ele dando a vida pelo escudo que representa, isso motiva os jogadores”, apontou Petros.

Comprado do Betis há pouco mais de um mês, Petros já soma sete partidas pelo Tricolor, todas como titular. O volante chegou com o papel de líder no grupo, criando confiança tanto em campo quanto fora dele com suas palavras ditas aos companheiros.

Segundo ele, a sua postura foi causada por uma necessidade: “Cheguei em um momento muito complicado. A gente sabia a situação em que estava e aceitei o desafio por isso. Pouca gente teria coragem de fazer o que fiz, Hernanes e Dorival Júnior fizeram, e outros contratados. Comprei essa ideia e falei desde a primeira entrevista que daria minha vida. Vi que era necessário alguém assumir a responsabilidade pelos outros. Sigo trabalhando e não tenho necessidade de protagonismo. Farei de tudo para o clube voltar ao lugar onde deveria estar”.

Foto: Divulgação

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