Papelão no Castelão
Nesta quarta, São Paulo e Fortaleza se enfrentaram no Castelão pela partida de volta das quartas de final da Copa do Brasil e os mandantes ficaram com a vaga
Desde o primeiro minuto de jogo, já dava para ver que iríamos sofrer, e muito durante os 90 minutos da partida desta quarta-feira.
Jogadores apáticos, time sem alma e o rival com toda a vontade do mundo para jogar futebol, vencer e fazer história. Para o São Paulo, parecia um jogo de pré-temporada, já para o Fortaleza, era a final de uma copa do mundo.
Para eles não faltou vontade, disciplina e disposição, para nós, além de tudo isso, faltou vergonha na cara, hombridade e respeitar a instituição e a torcida.
O time da casa foi pra cima e teve duas boas chances para abrir o marcador, mas não aproveitou, assim como Rigoni que também teve uma boa oportunidade de tirar o zero do placar, mas mesmo impedido, parou no goleiro rival.
Vale destacar um erro de Volpi, que ao tentar dominar uma bola, errou e deixou sair para escanteio, na cobrança, quase gol do rival.
Aos 20 mintos do primeiro tempo, Liziero cometou um erro grotesco ao tentar sair tocando no meio de cmapo, a bola não chegou em Benítez. Ronald ficou com ela, avançou com liberdade e chutou. Volpi, para “variar”, aceitou e o time da casa abriu o placar. Erro feio do nosso goleiro.
O São Paulo se arrastou em campo, equanto que o Fortaleza buscava o segundo, que veio na etapa final, assim como o tericeiro.
Sara fez nosso gol de honra, para um time que não teve honra e fomos eliminados da Copa do Brasil.
O ruim não foi apenas o resultado, mas o jeito que o time “jogou”, se é que podemos dizer que jogamos, seria mais coerente dizer: “o jeito que o time entrou em campo”.
Papelão do São Paulo no Castelão.
Foto: CAIO ROCHA/ESTADÃO CONTEÚDO