Tricolor tenta segurar os dois jovens que saíram da base e assumiram a condição de titulares no time principal. Renovação do lateral é a mais urgente

A diretoria são-paulina tem muito o que fazer, e uma missão importantíssima é s renovação de contrato (o quanto antes) com seus dois titulares vindos das categorias de base: Militão e Liziero. A prioridade está em Militão.

Os dois completaram 20 anos de idade em 2018 e assinaram seus atuais contratos no começo de 2016. O vínculo de Liziero acaba em 7 de fevereiro de 2020, já o de Militão, em 11 de janeiro de 2019..

Desta forma, o camisa 13 fica livre para assinar pré-contrato já em julho deste ano, saindo de graça do clube. Por conta disso, o seu caso chegou a ser dado como uma das prioridades desde que Raí foi apresentado como diretor executivo de futebol, em dezembro.

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As conversas para renovar com Militão iniciaram ainda com Vinicius Pinotti, antecessor de Raí no comando do departamento de futebol, já que o garoto mostrou qualidade pouco depois de estrear no time principal, em maio do ano passado. Mas todos os dirigentes estão encontrando dificuldades.

Clubes italianos mostraram interesse em Militão, em 2017, e, recentemente, o Porto, de Portugal, apareceu como possibilidade. Mas nada oficial chegou às mãos da diretoria. Em conversas com dirigentes, os responsáveis pela carreira do jogador não indicaram vontade de levá-lo ao exterior, o que dá esperança.

Já Liziero (que demonstrou vontade de seguir no SPFC) começou a treinar frequentemente com os profissionais em 9 de março e atuou em somente seis partidas (três como titular). Mas o Bordeaux, da França, já indicou que tem o garoto na mira e conselheiros têm manifestado o temor de perdê-lo. A diretoria, contudo, se mostra tranquila.

FOTO: Divulgação Twitter

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