O time de Fernando Diniz com 12 jogadores, um saída e dúvida

O São Paulo tem, ou tinha o time definido, mas com a saída de Antony, Fernando Diniz terá de pensar muito em como montar o time sem o camisa 11, mas já tem a “espinha dorsal”

O São Paulo disputou 12 partidas até o momento em que o futebol foi paralisado devido a pandemia do Covid-19. O time estava redondo, com os 11 titulares na cabeça de todos os torcedores, mas agora, com a saída de Antony, e com o resgate do bom futebol de Pablo e Vitor Bueno muito bem, Diniz terá uma dúvida grande para substituir o camisa 11. 

Tiago Volpi – Titular do gol do São Paulo desde que foi contratado, em 2019. Agora, em definitivo no clube, reforçou seu status e jogou 11 dos 12 jogos (959 minutos) do time em 2020.

Juanfran – Contratado no meio da temporada passada, é o titular da lateral direita de forma absoluta desde que Diniz “encontrou” a posição de Dani Alves no meio. Fez 9 dos 12 jogos (743 minutos) do Tricolor em 2020.

Arboleda – Desde 2017 no São Paulo, já era titular do time antes de Diniz chegar. Mesmo após polêmica no fim do ano passado, deu a volta por cima dentro de campo e reafirmou sua posição. Jogou 11 dos 12 jogos (990 minutos) do São Paulo em 2020.

Bruno Alves – Ao lado de Arboleda, já integrava o setor mais solído do time antes da chegada de Diniz, que só sustento o que já dava resultado. Fez 10 dos 12 jogos (850 minutos) do São Paulo em 2020.

Reinaldo – Outro titular absoluto que veio de outras gestões e foi preservado por Diniz. Fez 10 dos 12 jogos (900 minutos) do São Paulo em 2020.

Tchê Tchê – Já fazia parte da espinha dorsal de gestão passada e teve seu posicionamento aperfeiçoado por Diniz, um velho conhecido. Fez 11 dos 12 jogos (986 minutos) do São Paulo em 2020.

Daniel Alves – Sempre titular, desde sua chegada no meio do ano passado, teve seu posicionamento encontrado por Diniz em 2020 e virou talvez um dos melhores jogadores em atividade no país. Jogou 11 dos 12 jogos (990 minutos) do Tricolor.

Igor Gomes – Já havia ganhado mais espaço com Diniz no fim do ano passado, mas havia a ideia de tentar mais um pouco com Hernanes. No entanto, antes de Igor voltar do Pré-Olímpico, já se sabia que a vaga era dele. Jogou 6 dos 12 jogos (456 minutos) do São Paulo em 2020.

Alexandre Pato – Ganhou a posição neste ano diante da aposta de Diniz em seu potencial. Ficou sem jogar nas últimas seis partidas de 2019 e nesta temporada superou Pablo na briga pela vaga no ataque. Jogou 11 dos 12 jogos (782 minutos) do São Paulo em 2020.

Vitor Bueno – Conquistou a vaga já no ano passado, como um dos mais decisivos sob o comando de Diniz. Neste ano, apesar de ainda não repetir o desempenho de 2019, é peça importante na engrenagem. Jogou 10 dos 12 jogos (846 minutos) do São Paulo em 2020.


A dúvida:

Pablo – Começou este ano como terminou o outro: com a titularidade e ainda marcou gol na estreia, no entanto amargou jejum e atuações ruins. Dessa forma acabou perdendo a titularidade absoluta, mas chegou a atuar na vaga de Antony, que estava machucado. Fez dois gols no último jogo do time antes do futebol parar devido ao Coronavírus. Deve ser o titular quando o camisa 11 deixar o Tricolor em junho.


Jogador #12

Hernanes – Melhor preparado do que no início da temporada passada, era uma aposta para 2020, mas viu Igor Gomes superá-lo na briga por vaga no meio-campo, após voltar do Pré-Olímpico. O Profeta é peça importante no time e entra em quase todas as partidas.


A saída:

Antony – Já tinha a titularidade garantida desde o ano passado, mesmo com oscilações, dificilmente perderia o posto. Enquanto esteve no Pré-Olímpico, fez uma falta enorme e deve fazer ainda mais quando sair em breve. Jogou 4 dos 12 jogos (360 minutos) do São Paulo em 2020. Deixará o Tricolor em junho.

Foto: 

Leave your vote

Forgot password?

Enter your account data and we will send you a link to reset your password.

Your password reset link appears to be invalid or expired.

Log in

Privacy Policy

Add to Collection

No Collections

Here you'll find all collections you've created before.