Na era Leco, São Paulo recebeu quase R$ 200 milhões em vendas de jogadores e não somou nenhum título até o momento

A crise financeira que atinge o país e consequentemente o São Paulo não é a única razão pelo qual o clube vive atolado em dívidas. As gestões de Juvenal Juvêncio (principalmente o terceiro mandato) e a pífia passagem de Aidar, levaram o Tricolor ao fundo do poço econômico.

Leco assumiu o cargo no final de 2015 com uma dificílima missão de colocar o São Paulo no “azul” a longo prazo. Uma dívida de quase R$300 milhões com juros bancários de R$ 8 milhões/mês, o Tricolor iniciou sim uma caminhada no sentido correto, fugindo dos abusivos empréstimos bancários para os investidores internos, estes pelos quais o clube paga um juros bem menor e fica no “acordo pessoal”.

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Uma das métricas para reduzir esse rombo financeiro é claramente a venda de atletas, desde que o atual presidente reeleito em abril assumiu o cargo, foram 9 jogadores vendidos. Veja o levantamento feito pelo portal ESPN.com, que não contabilizou a venda do garoto da base – Galván ao Real Madrid no valor de R$ 10 milhões, totalizando assim R$ 193, 9 milhões:

ESPN.com.br

Nesta sexta-feira, Luiz Araújo e Thiago Mendes foram os últimos a integrarem a lista. Peças fundamentais do esquema de jogo do técnico Rogério Ceni, darão adeus ao Tricolor. A janela ainda especula a saída de Júnior Tavares para o Ajax (HOL) e do sempre cotado Rodrigo Caio que é disputado por vários clubes europeus.

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Foto: Gazeta Esportiva

 

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