Dorival virá com sua comissão técnica. Veja quem chega com ele

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Dorival Junior acertou com o São Paulo até 2018 e para sua jornada no Mais Querido, o treinador chegará com sua equipe de confiança

O treinador iniciará seu trabalho no início da próxima semana e terá o desafio de comandar o São Paulo para escapar do maior vexame de sua história, porém, para os mais otimistas, o treinador terá o desafio de levar o Tricolor para o grupo de times que se classificarão para a Libertadores de 2018.

Para essa nova etapa de sua carreira, Dorival Junior não chega sozinho. O treinador traz em sua comissão técnica homens de sua confiança e que já o acompanharam em trabalhos anteriores. Mas quem são esses profissionais? Veja aqui:

Lucas Silvestre – Auxiliar Técnico

Lucas Silvestre tem 29 anos é o filho mais velho de Dorival e tem o sonho de virar treinador em alguns anos. Já acompanhou seu pai em seus últimos trabalhos e tinha como principal função realizar o estudo dos rivais e produzir materiais técnicos e táticos para os outros membros da comissão técnica e jogadores.

O auxiliar é graduado em educação física e participou ativamente do processo de estágio de Dorival na Europa, além disso, se orgulha, por exemplo, em melhorar o porcentual de acertos de passes da equipe do SFC de 76% para 90% de média.

Leonardo Porto – Analista de desempenho

Leonardo Porto é formado em educação física e trabalha como analista de desempenho técnico a 5 anos. Nesse período, trabalhou em clubes como Juventus-SP, Fortaleza-CE e Atlético Goianiense antes de se tornar coordenador de análise de desempenho do SFC, em um projeto idealizado por Dorival em 2015.

Leonardo tem uma função importante dentro do trabalho de Dorival, suas análises auxiliam o treinador a definir o esquema tático, o método de jogo, a bola parada e as novas jogadas ensaiadas

Celso Rezende – Preparador Físico

O mais experiente do time, o preparador físico tem mais de 30 anos de carreira e, nesse período, conquistou 9 títulos estaduais, 1 Copa do Brasil, 1 Recopa Sul-americana e 2 campeonatos brasileiros da série B.

Quem acompanha o São Paulo nos últimos anos, sabe exatamente o tamanho do desafio que Celso Rezende terá pela frente. Há anos, o tricolor enfrente problemas de preparação física com uma perda de performance bisonha no segundo tempo de cada jogo, além de uma sequência de lesões musculares totalmente incompatíveis com a estrutura que o São Paulo oferece aos principais que lá trabalham.

Em um levantamento realizado pelo GE.com, o SFC de Rezende foi um dos clubes que menos sofreu com lesão musculares no brasileirão de 2016, com 39 lesões. Enquanto o São Paulo de José Carlos Campeiz, atual preparador físico, foi uma das equipes que mais sofreu com lesões nesse campeonato, com 62.

FOTO: Divulgação

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