Como o Talleres fez 100 milhões de dólares em vendas e virou rival do São Paulo na Libertadores

Equipe de Córdoba disputa a competição pela quarta vez e ainda busca um título nacional; ge fez visita ao primeiro estádio do clube argentino

Adversário de quarta-feira, às 21h30 (de Brasília), no Morumbis, no jogo que vale a liderança do Grupo B da Libertadores, o Talleres se tornou uma pedra no sapato do São Paulo.

Eliminado pelo clube argentino na segunda fase da Libertadores de 2019, o Tricolor buscará a primeira vitória contra o rival de olho nas vantagens oferecidas ao primeiro colocado nas oitavas de final, como poder decidir dentro de casa. Na história, são três empates e duas vitórias do Talleres.

Na estreia do torneio, o time argentino venceu o Tricolor por 2 a 1 no estádio Mario Alberto Kempes no dia 2 de abril. O São Paulo precisa vencer para ficar em primeiro.

Para Luis Zubeldía, que conhece bem o rival, o duelo será bastante complicado para a equipe tricolor:

– O Talleres é uma equipe que está bem estruturada, que tem um modelo de jogo a partir do seu presidente. Conheço bem, ele já tentou me contratar várias vezes para o Talleres. E sei que é um clube que trabalha para um modelo de jogo. Contrata para o modelo de jogo. Contrata jogadores jovens e físicos para a ideia de jogo. Por isso se classificou para a Libertadores e está bem no Argentino.


Fundado em 1913, o Talleres não está entre os maiores clubes da Argentina, como Boca Juniors, River Plate e Independiente, mas orgulha-se de ser o time em melhor fase na província de Córdoba, que conta também com o Belgrano, que está na Sul-Americana, além de Instituto e Racing de Córdoba.

Mas como, afinal, uma equipe que ficou 12 anos na Segunda Divisão (até 2016), passou a figurar entre as equipes grandes do continente nos últimos anos?

A resposta passa por Andrés Fassi, presidente do clube desde 2014. Empresário de sucesso, ele esteve até 2021 ligado ao Grupo Pachuca, do México, como coproprietário. Nos últimos dez anos, o Talleres movimentou US$ 100 milhões em vendas – US$ 54 milhões só nos últimos três anos.

Uma das transferências aconteceu com o futebol brasileiro, com a ida de Rodrigo Garro ao Corinthians, numa venda de 80% dos direitos econômicos por cerca de US$ 7 milhões. Outro negociado foi Rodrigo Villagra, vendido ao River Plate por 10 milhões de euros em janeiro, segundo a imprensa local.


Foto:  Divulgação / Conmebol
Fonte: Globo Esporte

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