Como está o mercado atual do São Paulo?

São Paulo ainda sonha, mas desiste de varias contratações

De acordo com José Jacobson Neto, o Tricolor ainda busca um centroavante para a atual temporada, visto que Chavez poderá ir para a China e Gilberto não tem a confiança da torcida,

“Acho que falta um camisa 9. No mais, acredito estarmos bem preparados para este primeiro semestre. O Calleri interessa, mas existe o problema com o grupo de investidores, que pagou alto por ele e quer sua permanência no futebol europeu, mesmo que ele não fique no West Ham. O São Paulo não tem condições de investir nada, é fora da nossa realidade. Além disso, um empréstimo por seis meses não nos interessa. Não posso trazer o Calleri de novo por um período curto. No ano passado, tinha a Libertadores” – afirmou o dirigente.

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O diretor de futebol também citou Jadson, disse que conversou com ele no fim de 2016 e que não há interesse no momento, pois, o salário que o meia pediu é R$ 700 mil reais mensais e o teto salarial do tricolor é R$400 mensais.

“Passei uma tarde junto com o Jadosn em novembro, conversamos sobre um possível retorno e ele mostrou bastante vontade de voltar a jogar pelo São Paulo. Mas na época havia o problema da rescisão com o clube chinês. Hoje fiquei sabendo que ele ficou livre, mas não o procuramos mais. Além do mais, a sua pedida salarial é aproximadamente o dobro do nosso teto. Não temos como arcar com isso”, ressaltou.

Jacobson citou Colmán e garantiu que o São Paulo não está mais interessado no atleta, cujo destino será o Dallas (EUA).

“Tivemos várias conversas. O jogador foi oferecido, o Rogério gostou e começamos a negociar. Chegamos a um acordo. Trouxemos o jogador e seu tio para conhecer o Morumbi, o CT da Barra Funda e o CFA de Cotia. Ele ficou deslumbrado. Depois, pediram para o São Paulo aumentar o valor do pagamento da primeira parcela e topamos. Mas eles vieram com a história do Dallas e começaram a fazer leilão. Não podemos trabalhar dessa maneira”, explicou.

Sobre Calleri, o dirigente disse que o São Paulo tem muito interesse, mas não apenas por seis meses, como foi em 2016, mas a dificuldade é o calor que o grupo de empresários dele pede.