No tricolor respeitamos e celebramos nosso passado, apesar de sermos um dos clubes mais novos do país, é tão glorioso que faz inveja a muito velhinho

Faz todo sentido!
Esse negócio de quem vive de passado é museu é papo de anti!

É papo de quem não tem história para contar e celebrar!

Nossas glórias vem sim, do passado, mas isso não quer dizer que elas ficarão e ficaram lá!

Um passado que mais do que nunca deve servir de exemplo e se fazer valer na realidade do clube, seja dentro das quatro linhas ou seja para pífia diretoria que gere o Mais Querido alguns tristes anos.

Deve servir para que jogadores, comissão técnica e diretores vejam o tamanho da responsabilidade de vestir este manto tricolor, vejam a enormidade do Morumbi e saber que sem um passado glorioso como tivermos, nunca teriam uma oportunidade de pisar em um gramado tão rico de histórias, gols, taças e alegrias.

Que vejam que eles podem ser parte de um passado de glórias e não de uma página que não gostaríamos de escrever daqui alguns meses.

A permanência na Série A é mais palpável agora, temos um mês de grandes responsabilidades e como escrevi na última coluna, grandes chances de armazenarmos ar nos pulmões para respirarmos mais tranquilos em 2018.

Que nossos jogadores honrem mais uma vez essa camisa cheia de passado e faça o presente mais um capítulo cheio de glórias para o nosso Tricolor.

E aproveitando meus amigos, o título desta coluna, que começa com uma frase de nosso hino, por favor ao entonar as letras dessa célebre composição em nosso estádio, não esqueçam: é ternamente, de afeto ternura gentileza…

Afinal, são teus guias brasileiros, que te amam ternamente.

Até mais um passado glorioso!

Foto: Divulgação

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