Pratto fala sobre Cueva, Kaká e a situação do Tricolor

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O camisa 9 gostaria de ter Kaká no elenco do Tricolor para o ano que vem e garante que Cueva se preocupa com o rendimento do time em campo

Em entrevista para os canais ESPN, Lucas Pratto falou sobre a possível vinda de mais um ídolo para o tricolor, o comprometimento de Cueva, a situação da equipe no Campeonato Brasileiro, o fim do jejum de 11 jogos sem marcar e mais.

Veja algumas partes:

KAKÁ NO SÃO PAULO

“Esta à vista o que o Kaká pode acrescentar ao São Paulo. Foi o último a ganhar a Bola de Ouro antes dessa loucura de Messi e Cristiano Ronaldo, que não são jogadores, são de outro planeja. Isso já fala tudo. O Kaká é um dos melhores jogadores da história do futebol.”

“Seria bom que o Kaká viesse jogar no São Paulo porque precisamos sempre de jogadores da hierarquia dele e do Hernanes. Acrescentaria ao nome do clube e para os mais novos aprenderem, como já acontece com Hernanes e Lugano. Jogadores com o nome e as características deles são sempre bem-vindos “.

O COMPROMETIMENTO DE CUEVA EM CAMPO

“Às vezes, parece que o Cueva não está nem aí, mas ele está sempre preocupado com o rendimento dele e do time. É a forma de ser dele. O que nos importa é que ele esteja feliz, como agora, perto de uma classificação histórica do Peru na Copa do Mundo. Precisamos dele feliz, como está hoje”

“Temos dois jogadores diferenciados: Hernanes e Cueva, pela qualidade, técnica e o que acrescentam na criação do jogo. Um tem uma personalidade, e outro tem outra. Eu estava falando com o Lugano há alguma semanas e ele me disse: cada jogador é diferente, uns chamam a responsabilidade, outros gostam mais de dar raça, outros são mais técnicos, e precisamos de todos eles”.

AS COMEMORAÇÕES NA HORA DO GOL NA PARTIDA CONTRA O ATLÉTICO-PR

“A verdade é que eu comemorei muito o gol, pela situação do jogo, que a gente estava vivendo, nós estávamos fazendo um bom jogo até o gol deles. E ai sofremos um gol logo no começo do segundo tempo sem merecer, ai tínhamos que fazer dois gols porque era obrigação conseguir uma vitória e o gol ajudou muito para empatar o jogo e para depois tentar a virada”.

O FIM JEJUM DE 12 JOGOS SEM MARCAR

“É sempre bom marcar, quando não convertia, obviamente você fica pensando um pouco porque eu sou atacante, e como fala muito na Argentina, “o atacante vive de gol”, então eu queria fazer um gol, acho que foi o jejum mais grande da minha carreira, então precisa. Mas como falei antes, não era uma coisa que me tirava o sono, foi importante para empatar o jogo, um jogo tão importante para a gente, precisava do resultado positivo, então acho que foi mais legal por isso”.

SEQUÊNCIA DE VITÓRIAS NO CAMPEONATO BRASILEIRO

“Acho que demos uma melhora muito grande, tirando o primeiro tempo do jogo contra o Atlético-MG, depois estamos com uma regularidade muito boa, uma postura boa, mas precisamos mostrar com resultados, às vezes a gente jogo bem, têm bons primeiros e segundos tempos, mas não conseguimos o resultado, então agora ganhamos no final de semana e precisamos quarta-feira ganhar de novo, sabemos que temos uma sequência difícil, com Fluminense que está em uma situação como a nossa, e dois jogos em casa, que são rivais grandes […] Temos que conseguir uma invencibilidade, e seria bom conseguir vitórias consecutivas”.

O QUE DEU ERRADO NO SÃO PAULO ESSE ANO QUE NÃO BRIGOU POR TÍTULOS? 

“Foi uma temporada de muita mudança, para os jogadores, para o time, para a diretoria foi um ano também de eleições. Eu acho que agora, toda a diretoria, comissão técnica e jogadores, estamos com um mesmo pensamento e estamos tentando tirar todo o mal que se fez, esquecer, e ir todos para o mesmo caminho. Eu acho que isso é o mais importante, que hoje, a gente está todo mundo com um mesmo pensamento, e o que já passou, já passou e temos que trabalhar para deixar o São Paulo em uma situação mais tranquila”.

Foto: ESPN Brasil

 

 

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