São Paulo revive crise de 3 anos atrás e busca forças para se reabilitar novamente.

Quando a palavra “crise no São Paulo” é citada, a primeira temporada que nos vem a cabeça é 2013. Um ano difícil, de derrotas dentro e fora dos gramados, o São Paulo vivia o resquício dos últimos ditados do presidente Juvenal Juvêncio. Em campo, time sem sincronia alguma, fora de controle…

Eliminado fatidicamente pelo Atlético-MG nas oitavas da Libertadores, o time que já vinha mal das pernas, caiu de vez. Excursão para Europa nos levaram além do Velho Continente à vice-lanterna no campeonato…

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A salvação foi o retorno de Muricy ao comando técnico, embalando 3 vitórias seguidas, com o espírito lutador de Aloísio Boi Bandido e a liderança de Ceni no grupo.

Para efeito de comparação, ao fim da 22ª rodada do Brasileirão de 2013, o São Paulo estava com 27 pontos na 13ª colocação. O aproveitamento era de 40,9% e a distância para a zona de rebaixamento era de três pontos.

2016 – Ano promissor de reformas após conturbado 2015, o São Paulo começou mal, mas ergueu a moral do clube e da torcida com grande atuação na Libertadores. A queda no torneio continental já na semifinal, fez cair também sobre os ombros o peso dos maus resultados “fora das Américas”.

Agora sem Calleri (artilheiro) e Ganso (responsável por armar o time), o elenco vive péssima fase no Brasileirão. Derrotas em casa, troca de técnico, derrota para time da Série C na Copa do Brasil… invasão de CT…

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Fora das 4 linhas, o ambiente é ainda mais conturbado, a diretoria vive em luta contra a oposição por reformas no estatuto do clube, desavenças políticas empacavam a tal “revolução” prometida por Leco, seja para o bem ou para o mal.

Quem será nosso salvador? Sem Rogério Ceni, sem Aloísio… Sem o apoio presente de grande parte da torcida que aos contábeis torcedores comparecem ao Morumbi…

O Tricolor chegou a 28 pontos na 22ª rodada do Brasileirão. O aproveitamento é de 42,4% e a distância para a zona de rebaixamento é de quatro pontos.

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