A bola pune

Patón aponta derrota como falta de sorte e de aproveitamento e explica substituições.
O Tricolor sofreu a virada de resultado no último sábado contra o Atlético-PR, mas o jogo ficou destacado pelas 4 bolas na trave que impediram um placar confortável a ser construído durante o jogo.
O técnico Edgardo Bauza comentou sobre a partida e o que levou o Tricolor ficar atrás do placar no resultado final:
“A equipe fez um bom primeiro tempo, em que fizemos a vantagem. E no segundo tempo tivemos no contra-ataque as possibilidades para definir a partida. O futebol te castiga, como aconteceu. Não pudemos definir Tivemos quatro chutes na trave e acabamos perdendo. Foi uma lástima porque a equipe fez um grande esforço para ganhar” – disse Bauza
+ João Paulo anota 2 gols no sub20 e mira retorno ao profissional. Saiba mais!
O técnico também explicou as substituições que à princípio desagradou boa parte da torcida, mas que foram obrigatórias para evitar maiores preocupações:
“As modificações foram simplesmente por questão física. Ytalo não pode jogar 90 minutos, saiu muito desgastado do último jogo. E Kelvin me pediu para sair, porque estava com uma dor na coxa que já vem de algum tempo. Foi só por isso” – comentou o técnico Tricolor.
Sobre Calleri que perdeu um grande amigo, horas antes do jogo, o técnico disse que foi a opção mais humano liberá-lo para se despedir do amigo na Argentina:
“É um tema pessoal. Vindo para o Morumbi teve a má noticia do falecimento de seu amigo em um acidente de trânsito e o liberamos para ir à Argentina para poder se despedir. Foi o mais humano que pudemos fazer” – concluiu Patón.