E completou: “Sendo assim, a confederação precisará montar a estrutura de câmeras para que o trabalho possa ser realizado normalmente. Um mínimo de oito câmeras é exigido. “Tem alguns jogos do Premiere (pay per view) que a transmissão te dá sete câmeras, por exemplo, então temos que contratar uma oitava câmera. Então nesses jogos que podem não ter transmissão a CBF tem toda uma estrutura, senão não sai o árbitro de vídeo”. 

O custo do VAR para as 380 partidas do Brasileirão chega a R$ 19 milhões, com a CBF bancando R$ 12 milhões e o restante sendo dividido entre os clubes participantes. A empresa contratada para operar o sistema é a Hawk-eye, a mesma da Copa do Mundo da Rússia.