Entenda a situação de Militão e Cueva no Tricolor
O lateral está com a renovação de contrato emperrada no Tricolor, já o meia, não mostra vontade de continuar no clube
Além de Marcos Guilherme estar com a situação mal resolvida e bem perto de sair do Tricolor, outros dois jogadores estão quase no mesmo patamar. São eles: Militão e Cueva.
O lateral já recebeu três propostas diferentes do clube, mas nenhuma o agradou. A negociação para uma renovação de contrato já se arrasta há meses, mas até agora o Tricolor tem sido ignorado pelo estafe do jogador.
A última proposta do São Paulo foi considerada alta pela diretoria, R$ 15 milhões por mais três anos de contrato. Só que até agora os empresários do jogador não responderam.
O São Paulo esperava pelo menos receber uma contraproposta sobre esse valor. O clube ainda tenta manter um discurso de confiança, mas sabe que a permanência do lateral é difícil. Até porque sabe que alguns grandes da Europa já entraram em contato direto com o estafe do jogador.
Militão é formado nas categorias de base do Tricolor, ele tem contrato com o clube até 11 de janeiro de 2019.
Já Cueva pode ter feito o seu último jogo pelo Tricolor contra o Rosario Central, quando entrou no segundo tempo da partida e ainda foi expulso quase no final do jogo.
A diretoria do Tricolor já tem em mãos propostas pelo jogador e espera que depois da Copa do Mundo elas se intensifiquem.
O histórico de indisciplina e as seguidas demonstrações de querer deixar o clube para jogar no exterior têm pesado, e o São Paulo deve facilitar a saída desde que seja algo rentável para o clube. Cueva tem contrato com o time do Morumbi até 2021.
Liberado das partidas contra o Bahia, no último domingo, e do clássico com o Santos, no próximo domingo, por conta do nascimento do filho, Cueva irá se apresentar à seleção peruana no dia 21 para a disputa da Copa do Mundo. Quando retornar ao São Paulo, poderá estar negociado.
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