Calazans some após lesão, e São Paulo estuda rescisão do contrato

Calazans. Foto: Divulgação

O atacante Marquinhos Calazans retornou ao São Paulo de um empréstimo ao CRB no final de janeiro após romper o ligamento do joelho esquerdo no clube alagoano.

Com acordo no Tricolor válido até 30 de junho de 2022, o jogador deveria continuar sua recuperação no CT da Barra Funda, mas ele não apareceu nos últimos meses, e o São Paulo estuda o caso e a rescisão de contrato pode ser uma das saídas.

Nas redes sociais do atleta, inúmeras fotos de viagens e festas foram postadas nos últimos meses. A última citação ao futebol ocorreu em março, com uma lembrança de um treino no CT do São Paulo.

Marquinhos Calazans foi contratado do Fluminense em maio de 2019, que manteve 30% dos direitos econômicos visando uma futura negociação. O acordo entre os clubes também facilitou a ida de Brenner, hoje nos Estados Unidos, por empréstimo para o time carioca naquele ano.

Atualmente com 24 anos, Calazans chegou ao São Paulo aos 22 como uma aposta do técnico Cuca, que o via como peça para atuar pelas beiradas do campo ou até mesmo como ala, mas a passagem do jogador pelo Tricolor foi desastrosa.

E MAIS:

Calazans entrou em campo apenas quatro vezes e não marcou nenhum gol. O atacante, inclusive, nunca fez nenhum gol como profissional. Ele subiu da base do Fluminense em 2016.

Sem espaço e sem encantar nenhum treinador que passou pelo Tricolor paulista, Calazans foi emprestado ao CRB em 2020. Em sua segunda partida pelo clube, ele conseguiu dar uma assistência, mas sofreu uma grave lesão no ligamento do joelho esquerdo ainda no primeiro tempo.

Em setembro do ano passado, Calazans realizou uma cirurgia no local ainda no CRB e o tempo de recuperação era de aproximadamente oito meses. Com o término de empréstimo no dia 31 de janeiro, o tratamento deveria seguir no São Paulo, mas ele não apareceu mais.

Procurados via assessoria de imprensa, os representantes de Marquinhos Calazans não quiseram se manifestar sobre o caso envolvendo o jogador. O São Paulo também não comenta o caso, mas a reportagem apurou que a situação já é analisada pelo setor jurídico.

Foto: Divulgação

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