Bauza abriu o jogo e falou sobre Pratto e Barrios
Bauza comentou mais a cerca da reunião com os dirigentes da AFA e reforços para o ataque
O técnico Bauza explicou nesta terça-feira com mais calma sobre a reunião que participou na última sexta-feira com a Associação de Futebol Argentina em Buenos Aires, em respeito ao cargo de treinador da seleção hermana.
Bauza disse estar focado no Tricolor e não pensa em assumir a seleção do seu país enquanto estiver por aqui, mas deixou claro que seria uma honra ocupar tal cargo.
“Minha cabeça está no São Paulo. A AFA apenas quis me conhecer. Deixei claro que estou em um clube muito bom e que me brindou com confiança nos últimos meses. Se acontecer de sair, será um problema para todos, incluindo para mim. Não seria fácil explicar que sairia. O que já passou eu expliquei tudo. O resto está distante. O São Paulo é que me ocupa” – disse Patón
Depois da chegada de Cueva, Gilberto e Chavez, o técnico argentino ainda aguarda reforços para a posição de centro-avante, visto que deve utilizar Chávez pelas alas que é o ponto forte do argentino. O próprio técnico chegou a comentar em uma rádio argentina que Pratto (Atlético-MG) e Barrios (SEP) são alvos para reforçar a equipe:
“Agora quero um centroavante. Saíram nomes e Barrios e Pratto estão dentro de uma lista de cinco ou seis. Estamos vendo a possibilidade de algum desses chegarem. Vamos analisar para ver se algum pode vir. Falta chegar um jogador, apenas. E Pratto ou Barrios, por exemplo, são muito difíceis. A torcida tem que ficar tranquila de que estamos armando uma equipe que poderá lutar por campeonatos“- disse Bauza
Patón ainda comentou mais sobre uma possível saída para treinar a seleção argentina e o aspecto do time em relação do seu trabalho até aqui:
Você pede reforços, mas pode sair. Acha isso saudável?
O que faço pela equipe, faço independentemente se fico ou saio. É para melhorar a equipe. Seria assim se meu contrato fosse de cinco anos. Minha cabeça está aqui. Claro que é um orgulho estar cotado para assumir seleção, como seria com qualquer técnico brasileiro que fosse cotado para a Seleção Brasileira. É normal, não influencia em nada. A chegada de um jogador não é um benefício para mim. É para a equipe. Não busco um crédito pessoal. A diretoria, há tempos, tem feito um esforço muito grande para contratar. PE se não puder trazer, vamos lutar igual. A diretoria está trabalhando e muito.
A indefinição da AFA sobre o novo treinador pode atrapalhar?
O prazo é dos dirigentes argentinos e creio que terão de resolver nesta semana. Restará um mês para as Eliminatórias. Minha cabeça está no São Paulo e estou tratando de armar o melhor time para ganhar domingo (da Chapecoense). Não jogamos bem contra o Grêmio e agora precisamos jogar bem, além de vencer.
Se sair, deixará um legado?
Creio que a equipe, desde o dia em que assumi o cargo, melhorou muito em alguns aspectos. Faltam outros, mas o time é mais compacto, defende melhor e luta bem mais. Por distantes razões, falta agressividade no ataque. O que atingimos nestes seis meses, não perderemos. Os atletas assumiram esse caráter de luta. Vamos agora tentar melhorar o que falta. Esse seria um legado, de uma equipe ordenada e forte.
O que faço pela equipe, faço independentemente se fico ou saio. É para melhorar a equipe. Seria assim se meu contrato fosse de cinco anos. Minha cabeça está aqui. Claro que é um orgulho estar cotado para assumir seleção, como seria com qualquer técnico brasileiro que fosse cotado para a Seleção Brasileira. É normal, não influencia em nada. A chegada de um jogador não é um benefício para mim. É para a equipe. Não busco um crédito pessoal. A diretoria, há tempos, tem feito um esforço muito grande para contratar. PE se não puder trazer, vamos lutar igual. A diretoria está trabalhando e muito.
+ Centurión pode retornar ao futebol argentino. Confira!
A indefinição da AFA sobre o novo treinador pode atrapalhar?
O prazo é dos dirigentes argentinos e creio que terão de resolver nesta semana. Restará um mês para as Eliminatórias. Minha cabeça está no São Paulo e estou tratando de armar o melhor time para ganhar domingo (da Chapecoense). Não jogamos bem contra o Grêmio e agora precisamos jogar bem, além de vencer.
Se sair, deixará um legado?
Creio que a equipe, desde o dia em que assumi o cargo, melhorou muito em alguns aspectos. Faltam outros, mas o time é mais compacto, defende melhor e luta bem mais. Por distantes razões, falta agressividade no ataque. O que atingimos nestes seis meses, não perderemos. Os atletas assumiram esse caráter de luta. Vamos agora tentar melhorar o que falta. Esse seria um legado, de uma equipe ordenada e forte.